segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O perpétuo antropocentrismo

Não importa se o nosso sistema solar é um entre milhares de milhões na nossa galáxia. Não interessa se a nossa Via Láctea é uma entre milhares de milhões de galáxias no Universo. É irrelevante que o Homem tenha enviado para o espaço o telescópio Kepler com o intuito expresso de descobrir vida fora do nosso sistema solar. Nós somos uma gota no oceano espacial mas a humanidade continua a arvorar-se um papel central na evolução do Universo.

As teorias das alterações climáticas antropogénicas são o último capítulo que comprova a imutabilidade desta lei terrestre que diz que a mentalidade humana é incapaz de acompanhar o conhecimento. E é um capítulo particularmente preocupante dado que até entre a comunidade científica, que devia colocar a verdade acima de qualquer pré-concepção. A este propósito escreveu o Henrique Raposo no seu blog A tempo e a desmodo. Acompanho assiduamente as reflexões do Henrique Raposo e foi com bastante agrado que o li a abordar este tema. Também o Ecotretas já tinha evidenciado a oportunidade e qualidade do artigo.

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